Pedro Ramos
A mostra de fotografia “CriATIV”, está de volta!
Na segunda edição, e para nos ajudar a continuar a construir histórias ATIV, vamos conhecer melhor um dos elementos do júri, o fotógrafo profissional, Pedro Ramos, que nos fala um pouco sobre si e explica porque aceitou o convite.
Pedro Ramos nasceu em Portugal em 1976. Com origens em Goa, cresceu em Macau e as viagens entre a Ásia e a Europa “permitiram-me experienciar outras culturas desde muito novo, quase sempre de máquina fotográfica na mão!” Tendo surgido naturalmente o gosto pela fotografia.
Formou-se em fotografia pela escola Ar.Co Centro de Arte e Comunicação Visual em Lisboa e começou a trabalhar como “freelancer” em 1998, tendo clientes em diversas áreas da fotografia, como Arquitetura, Imobiliário, Publicidade ou Moda.
O interesse pelo ensino de fotografia surgiu em 2007 quando foi convidado para dar formação na Escola Profissional Magestil, onde lecionou até 2015. Desde então organiza cursos anuais e workshops em instituições, como os Serviços Sociais da Caixa Geral de Depósitos, o Grupo Desportivo e Cultural da Fidelidade ou a Ordem dos Engenheiros.
Para conciliar a paixão que tem por viagens e pelo ensino, no início de 2022 lançou o projeto das Expedições Fotográficas: Viagens planeadas a pensar em Fotografia!
Pedro Ramos diz que através da fotografia, “explora o que me rodeia com um olhar mais atento o que me permite descobrir “coisas” novas mesmo em locais que conheço bem”.
Considera que uma boa fotografia deve transmitir algo a quem a vê: “pode ter uma mensagem ou não, e geralmente deve existir um equilíbrio entre técnica e estética”.
Revela que foi com bastante entusiasmo que recebeu o convite da Mota-Engil ATIV para avaliar a qualidade dos trabalhos, apesar da responsabilidade que implica. “Avaliar uma forma de expressão artística pode ser um desafio!”. Espera ver boas fotografias, e uma vez que os temas são bastante abrangentes também espera muita diversidade.
Para quem gosta de fotografia e participa no concurso, Pedro Ramos diz que “a participação num concurso de fotografia implica sempre algum trabalho e a escolha das imagens nem sempre é fácil. Mas isto faz parte da evolução como fotógrafo e serve como aprendizagem…espero que todos os participantes se tenham divertido ao longo do processo!”
