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A Manvia e a eficiência hídrica

Sabia que cerca de 2/3 da superfície do Planeta Terra se encontra coberta por água?

Todavia, a água doce representa apenas cerca de 3% da água total existente. Dentro destes 3%, apenas 0,1% são diretamente acessíveis aos seres vivos (rios e águas subterrâneas pouco profundas que afloram à superfície), estando 2,3% sob a forma sólida nos glaciares e 0,6% sob a forma de águas subterrâneas profundas e, portanto, inacessíveis.

Uma percentagem da água que é transportada e distribuída pelas empresas gestoras dos sistemas de abastecimento perde-se antes de chegar ao consumidor final, através, por exemplo, de fissuras, roturas e extravasamentos.

De forma a tornar as redes de abastecimento de água eficientes é necessário um conjunto de medidas de eficiência quer a nível da água quer a nível energético. Por outras palavras, é possível caminhar para a eficiência das redes de abastecimento numa ótica de poupança de água, evitando desperdícios e ainda numa ótica da poupança dos recursos energéticos necessários à utilização da água. Eficiência pressupõe que na produção ou utilização de qualquer bem se utilize o mínimo de recursos possíveis, aos mais baixos custos.

Com vista a atingir uma maior eficiência energética, no seu departamento de Instrumentação a Manvia começa a ser uma referência no mercado devido ao volume de contratos que possui e que já efetuou.

No Município de Pombal, a Manvia instalou cerca de 60 medidores de caudal, integrados no sistema de telegestão do Cliente.

A Manvia possui um contrato nas Águas do Alto Minho relacionado com aplicação de Picoturbinas para eficiência energética e produção de energia em locais remotos, onde não existe energia da rede elétrica.

Recentemente foi proposto pela Manvia um teste no Município de Santa Cruz (Madeira), que será instalado nos próximos meses e servirá como vitrina para possíveis fornecimentos a este e outros clientes.

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